Ainda hoje vivemos cegos pela maneira injusta de algum poderio agir soberano e incólume no modo real, menos dito. Tal suposição cria algum meio de se aguçar sentidos para o que passa ao lado, e nesta cruzada perceptiva, só o melhor logra êxito.
Que sentido há nisso? Podes dizer que sabe, vê, e ainda assim, algo se move nas sombras. Dizer que o dito é simples, não o torna simples, mas saber hoje, que rir disso é um melhor caminho, talvez.
A acessibilidade intelectual é condicionada pela variante estável da percepção auspiciosa. Porque ler é diferente de entender, enquanto ambos o são de contemplar, verdade, além.